quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Vampeta memórias do velho Vamp.








Vampeta memórias do velho Vamp.

Vampeta e Celso Unzelte


Páginas: 320
1.ª edição: 2012-11-01




Este é um livro de histórias ? e que histórias! Uma porção de causos narrados por um dos maiores gozadores do futebol brasileiro: Marcos André Batista Santos, o Vampeta. Na hora de contar tudo o que rolou (e ainda rola) nos bastidores do mundo da bola, esse baiano gente boa, que virou ídolo principalmente do Corinthians entre os vários clubes que defendeu, não economiza palavras nem bom humor. As Memórias do velho Vamp falam de muita tiração de sarro, citam guerras de ego e baladas envolvendo outros personagens. Gente como Ronaldo Fenômeno, Romário, Vanderlei Luxemburgo e Marcelinho Carioca. O próprio Vampeta, que um dia resolveu posar nu para uma revista gay e, em 2002, deu cambalhotas bêbado na rampa do Palácio do Planalto para comemorar o pentacampeonato mundial conquistado pela Seleção Brasileira, faz questão de convidar: ?Tem histórias pra caramba aqui, e as pessoas gostam de escutar. São coisas boas, que fazem sorrir. Espero que vocês também gostem?.


Vampeta foi uma atração à parte na partida desta quarta-feira, entre Corinthians e Millonarios, pela segunda rodada da Copa Libertadores da América. Convidado a trabalhar como comentarista da Rede Globo, o ex-camisa 8 da equipe paulista esbanjou o farto repertório de tiradas e até colocou o narrador Cléber Machado em uma situação embaraçosa.

Conhecido pela espontaneidade, Vampeta demorou a mostrar o conhecido bom humor na vitória corintiana por 2 a 0. No primeiro tempo, por exemplo, levou alguns minutos para analisar os jogadores. Aos 25min, Alexandre Pato ganhou destaque do ex-jogador.

"Em forma, ele é titular em qualquer time do mundo", elogiou Vampeta. "Sem estar lesionado, ele é um dos maiores atacantes do futebol mundial", completou, pedindo um ataque no Corinthians com Emerson, Alexandre Pato e Paolo Guerrero, deixando Renato Augusto na briga por posições no meio-campo e complicando Jorge Henrique.

A primeira "pérola" de Vampeta veio aos 40min da primeira etapa, após um domínio de bola equivocado em campo. "A gente faz testes no Grêmio Osasco. O que precisa? Jogar bola. A gente joga a bola com a mão. Dominou com a canela? Não precisa nem voltar”, brincou ele, hoje dirigente do time osasquense que disputa a Série A-2 do Campeonato Paulista.is

 

e mais...afinal quem é Vampeta

Marcos André Batista Santos, mais conhecido como Vampeta (Nazaré, 13 de março de 1974), é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como volante. Atualmente, exerce o cargo de dirigente esportivo do Grêmio Osasco. Sempre se destacou por ser um jogador polêmico.

Seu apelido tem origem nos tempos de infância, a junção das palavras "vampiro" e "capeta".
Índice

   
Carreira
Como jogador

Vampeta começou sua carreira no Vitória, onde, após três anos nas categorias de base, jogou profissionalmente entre 1993 e 1994.

Em 1994, foi vendido ao PSV Eindhoven, da Holanda, onde disputou a temporada 1994-95. Foi emprestado ao também holandês VVV-Venlo, e após poucas partidas, retornou ao Brasil ainda em 1995, para jogar dois anos no Fluminense, também por empréstimo. Em 1997, retornou ao PSV. Nesta segunda passagem pelo clube, foi campeão da Eredivisie 1996-97, onde foi considerado o melhor volante do campeonato.

Em 1998, novamente retornou ao Brasil, numa transferência em definitivo para o Corinthians, onde formou com Marcelinho Carioca, Rincón e Ricardinho, o meio-campo do time. O time, dirigido inicialmente por Vanderlei Luxemburgo e depois pelo seu auxiliar Oswaldo de Oliveira, foi vice-campeão paulista em 1998, campeão brasileiro em 1998, campeão paulista em 1999, campeão brasileiro em 1999 e campeão mundial em 2000.

Graças às suas boas atuações nesta época, foi convocado pela primeira vez a Seleção Brasileira, onde foi campeão da Copa América de 1999 e vice-Campeão da Copa das Confederações de 1999.

Retornou ao futebol europeu na temporada 2000-01, atuando pela Internazionale e depois pelo Paris Saint-Germain. Sentia a necessidade de estar perto do Brasil, o que acabou encurtando sua segunda passagem pelo futebol europeu.

Em janeiro de 1999 posou nu para a revista G Magazine.

Ainda em 2001, voltou a atuar no futebol brasileiro, desta vez, pelo Flamengo. O jogador se referiu a esta passagem pelo rubro-negro carioca da seguinte maneira:
Cquote1.svg     Eu fingia que jogava e o clube fingia que me pagava.
— Vampeta, referindo-se a sua passagem pelo Flamengo.

A frase, que se referia e criticava o fato do clube estar contratando jogadores com altos salários num momento de crise financeira, ficou conhecida como o "Efeito Vampeta" ou "Lei de Vampeta", em analogia à "Lei de Gerson". Vampeta saiu do clube no final de 2001.

Em 2002, retornou ao Corinthians, desta vez dirigido por Carlos Alberto Parreira, e à rotina de títulos. Foi campeão da Copa do Brasil de Futebol de 2002 e do Torneio Rio-São Paulo de 2002. Também foi vice-campeão brasileiro com o time alvinegro.

E ainda em meados de 2002, quando atuava no Corinthians, posou na revista G Magazine, causando muita polêmica.

Ainda neste mesmo ano, foi convocado pelo técnico Luiz Felipe Scolari para a Copa do Mundo de 2002, sagrando-se pentacampeão Mundial.

Em 2003, Vampeta foi mais uma vez campeão paulista, onde foi um dos destaques do time. O jogador machucou-se seriamente na primeira partida do Campeonato Brasileiro, no jogo contra o Atlético Mineiro, e ficou afastado dos campos de futebol durante oito meses. Sem Vampeta, o time do Corinthians, dirigido por Geninho, foi desclassificado da Libertadores da América e fez uma das piores campanhas do time paulista no Brasileirão do mesmo ano.

Histórias de Vampeta no Estádio 97 

  

 

LANÇAMENTO DA






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