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Editora
LeYa lança em dezembro “Vampeta – Memórias do Velho Vamp”, as histórias
do jogador que deixou sua marca nos gramados do Brasil
Vampeta,
um dos mais polêmicos atletas do futebol brasileiro, abre seu baú de
histórias ao jornalista Celso Unzelte - de polêmicas a causos
engraçados, este livro vai dar o que falar
Marcos André Batista
Santos é um dos jogadores mais lembrados da história do nosso futebol.
Foi ídolo da torcida do Corinthians, um dos jogadores mais polêmicos da
história. Desceu a rampa do Palácio do Planalto a cambalhotas, posou nu
pra uma revista gay e foi o criador do apelido mais odiado pelos
são-paulinos. Talvez o leitor não consiga lembrar desse tal Marcos, mas
com certeza se lembra do inconfundível Velho Vamp, o Vampeta.
A editora LeYa lança
em dezembro “Vampeta – Memórias do Velho Vamp”, depoimento do
ex-joagador Vampeta ao jornalista Celso Unzelte, um livro não apenas
para os fanáticos por futebol, mas para os fãs da alegria de viver.
Terror dos
adversários dentro de campo (e dos pais de mulheres fora dele), Vampeta
está todo aqui. O livro só não saiu antes porque eu, enquanto tentava
transcrever alguns dos depoimentos dados por ele, não conseguia parar de
rir. O mesmo deverá acontecer com vocês na hora que começarem a ler. – Celso Unzelte
Desde sua saída de
Nazaré das Farinhas, na Bahia, para ingressar no Vitória como jogador
profissional, até as passagens pelo PSV Eindhoven, Fluminense, Paris
Saint-Germain, Flamengo, Al-Kuwait Club, Brasiliense, Goiás,
Juventus e Corinthians - clube no qual se consagrou como ídolo da
torcida e viveu suas melhores histórias –, Vampeta relembra neste livro
as peripécias que fizeram dele uma das figuras mais divertidas dos
gramados.
Vampeta iniciou sua
carreira como profissional no Vitória da Bahia, de lá saiu para o PSV
Eindhoven, da Holanda, onde conheceu seu grande amigo Ronaldo Fenômeno,
foi para o Corinthians em 98, pentacampeão pela Seleção Brasileira em
2002 e um dos primeiros jogadores de futebol a posar nu em uma revista
masculina.
Vampeta sempre disse
o que pensava e por conta disso protagonizou diversas histórias
polêmicas – criou o apelido de “bambis” para os são-paulinos, declarou
publicamente que o Flamengo “fingia que pagava” enquanto ele “fingia que
jogava” e era campeão em provocar seus adversários dias antes dos
jogos. Já foi preso, nos tempos em que jogou no mundo árabe, já bebeu
vinho do Papa, viveu três rebaixamentos, ganhou um Mundial, comprou um
cinema e ajudou muita gente. Além, é claro, de ser um admirador
incurável de belas mulheres.
“Vampeta – Memórias
do Velho Vamp” é uma homenagem à molecagem, palavra que melhor descreve
quem é o Vampeta, aquele grandalhão irreverente amado por todas as
torcidas do país, que marcou sua história no futebol brasileiro sempre
com um grande sorriso no rosto.
Pra mim, a vida é
o seguinte: eu não sei o que vai acontecer amanhã, então procuro viver o
dia de hoje sem fazer besteira para que não falte o de amanhã. A gente
tem que estar sempre sorrindo. – Vampeta
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